Jogadora de time de futsal do Acre, conhecida pela habilidade e por ter sido agredida em quadra, ignora oferta de clubes de outros estados. Amizade e título pesaram
Monique Corrêa, 25 anos, preferiu seguir no futebol feminino do Acre (Foto: Murilo Lima)
- Recebi muitas propostas quando estava em férias, foram 15. Só do Rio, teve América, Flamengo, Barcelona. De São Paulo, logo após o título acreano, recebi muitas também. Tive proposta do Iranduba-AM, do Viana-MA, o Imperatriz-MA. Todos esses times de futsal, futebol e futebol de areia. Como fiz amizade e conquistei o título no Acre, decidi voltar. Isso contou muito - disse.
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Show e chute no pescoço
Monique foi o destaque do Montenegro no futsal acreano deste ano. Numa semifinal contra o Veneza, no dia 25 de agosto, no ginásio Álvaro Dantas, em Rio Branco, ela fez cruzamento de letra, deu chapéu e levou um chute no pescoço da camisa 11 do Veneza, Leandra.
Após a partida, ela foi levada pela ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) ao Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco e passou a noite em observação, sendo liberada no dia seguinte, sem lesões graves.
Leandra foi condenada a suspensão de um ano das quadras em jogos oficiais e a pagar multa no valor de R$ 100.
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