Vendo a matéria da venda do volante Rômulo do Vasco para o Spartak de Moscou, um detalhe me chamou a atenção. Que ele era piauense eu já sabia, agora natural de Picos ainda não.
Quando olhei o nome completo do cara, Rômulo Borges Monteiro, me veio na mente o nome de meu pai - José Borges Leal -, e um momento de minha infância do qual não participei.
Me recordo que meu pai fez uma viagem para receber uma herança em Picos devido a morte de um parente seu e, quando voltou, trouxe notícias de que tinha muitos parentes lá. Primos, tios e que a família Borges era muito grande, inclusive com políticos. Como sempre fui deixado de fora das viagens de meu pai para conhecer sua família, que foram duas e sempre o escolhido foi meu irmão, acho muito difícil confirmar o fato, mas o importante é que o meu time perdeu um grande jogador, mas vai aliviar as contas e bola pra frente. Boa sorte ao Rômulo no seu novo clube.
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