Maranhão Race confirma participação no 21º Rally dos Sertões
Está por vir mais um Rally dos Sertões – a prova off-road mais esperada do ano. De 25 de julho a 03 de agosto, os competidores acelerarão suas máquinas por 4.157 quilômetros, que nesta edição passará apenas por dois Estados: Goiás e Tocantins.
Serão oito cidades dormitório: Goiânia, Pirenópolis, Uruaçu, Porangatu, Minaçu e Goianésia, GO, e Natividade e Palmas, TO. Do percurso total, 62% serão de trechos cronometrados, ou seja, 2.578 quilômetros. Pelo caminho, um verdadeiro “campo de testes” do fora-de-estrada: muitas erosões, pedras, curvas – setores bem sinuosos -, pontes, lombadas, valas, mata-burros, travessias de rios, chão de areia… Enfim, um mix bem variado para quem se declara adepto do jargão “quanto pior, melhor”.
Defendendo a equipe Maranhão Race, os pilotos Marcelo Medeiros e Igor Galvão Guerra declararam que no País não há rali mais difícil que este. “É bem complexo falar do Sertões, principalmente, na questão que abrange preparação. Creio que a melhor preparação é competir o Sertões todos os anos. Conhecer cada vez mais sobre ele, ajuda a estar pronto para encarar seus desafios… Treinar dentro dele é a melhor recomendação”, analisou Medeiros, que segue para a quarta participação no rali, e Guerra estreará.
De acordo com a organização do evento – a Dunas Race – este ano, o roteiro explorará uma região do Jalapão, no Tocantins, nunca visitada antes pela caravana do Sertões. “A cada edição, o diretor de prova, Eduardo Sachs, se supera. É inacreditável como é possível levantar anualmente trajetos diferenciados e tão desafiadores quanto ao anterior. Desta forma, aguardo por mais uma disputa alucinante”, encerrou Medeiros.
Serão oito cidades dormitório: Goiânia, Pirenópolis, Uruaçu, Porangatu, Minaçu e Goianésia, GO, e Natividade e Palmas, TO. Do percurso total, 62% serão de trechos cronometrados, ou seja, 2.578 quilômetros. Pelo caminho, um verdadeiro “campo de testes” do fora-de-estrada: muitas erosões, pedras, curvas – setores bem sinuosos -, pontes, lombadas, valas, mata-burros, travessias de rios, chão de areia… Enfim, um mix bem variado para quem se declara adepto do jargão “quanto pior, melhor”.
Defendendo a equipe Maranhão Race, os pilotos Marcelo Medeiros e Igor Galvão Guerra declararam que no País não há rali mais difícil que este. “É bem complexo falar do Sertões, principalmente, na questão que abrange preparação. Creio que a melhor preparação é competir o Sertões todos os anos. Conhecer cada vez mais sobre ele, ajuda a estar pronto para encarar seus desafios… Treinar dentro dele é a melhor recomendação”, analisou Medeiros, que segue para a quarta participação no rali, e Guerra estreará.
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