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domingo, 1 de junho de 2014

XEQUE-MATE NA OCIOSIDADE


 Que os nossos avós sempre usavam o velho jargão "Mente desocupada é oficina do Satanás" os pais de hoje já sabiam, mas que um dia iria querer usar alguma coisa para preencher os espaços vazios na agenda de uma grande parte da população, de forma a se preocupar com os filhos dos outros, especialmente aqueles da classe menos favorecida, haja visto que os crescentes índices de violência cada vez mais preocupantes se mostram indiferentes às ações educativas, na maioria delas ineficazes, dos gestores públicos. 
Professor Rubinho e Dino em treinamento pedagógico.
O que se observa, pelo menos na minha óptica, é que o acesso às drogas e entorpecentes crescem exponencialmente em detrimento dos trabalho coercitivos da polícia. Fernando Henrique, em sua campanha de descriminalização da droga, fomenta que o usuário de droga deve ser tratado como doente e não como bandido. É claro que algumas pessoas vão colocá-lo contra a parede, o questionando porque o mesmo não fez nada quando era detentor do poder maior do país. Tudo bem, se pensarmos por esse lado, mas se pararmos um pouco e escutá-lo vamos ver na essência da sua proposta que os índices mostram que todo o investimento bilionário nas últimas décadas não somente no Brasil como no mundo, não teve êxito em combater o contrabando. É só parar e verificar com as pessoas do lado, seus vizinhos, amigos, qualquer pessoa sobre as eventuais bocas de fumo ou mesmo se eles conhecem onde os usuários se encontram para manter o vício. 
Junto a esta pergunta verifique também o que eles acham que a polícia tá fazendo para proibir ta situação. A maioria das pessoas confirmarão que sabem e que a polícia é indiferente em relação ao fato. A verdade é que a dependência é muito forte e em vez do governo se preocupar com o tratamento de poucos deve investir pesado nas crianças para que a próxima geração não continue neste hábito maldito que destrói o ser humano e leva juto suas famílias. 
Professor Rubinho e Eudina, prefeita de Bernardo do Mearim.
A sociedade se caracteriza como um tabuleiro de XADREZ onde as crianças são os Peões, que pode vir a se perder na partida, se promover em uma Dama ou até mesmo aplicar um Xeque-Mate no adversário, no caso as drogas. Nesta analogia levanto a situação de colocar os pilares do futuro (as crianças), que neste caso seria um simples Peão, com o mesmo poder de quem dar as ordens e tem o poder de definir políticas que venham a contribuir com os números que precisamos. Apelo aos Reis que joguem bem e livrem seus súditos do mal do século.
Quanto a isso indico e imploro que os políticos (os Reis) invistam no jogo de tabuleiro mais conhecido do mundo e que na Europa é usado nas escolas desde os 4 anos e porque aqui não pode ser assim, se é aqui que precisamos mais.

Onde ando levanto a bandeira do Xadrez como ferramente de combater a inclusão de novos adeptos ao mundo sombrio do crack.
Professor Rubinho

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