Seduc diz que espaço foi cedido e comunidade não informou sobre vendas.
Alunos com faixa etária entre 14 e 17 anos estão matriculados no local.
Artigos eróticos vendidos normalmente em lojas de sex shop foram colocados à venda para alunos da Escola Estadual Castelo Branco, localizada no bairro São Jorge, Zona Oeste de Manaus, na manhã da sexta-feira (27). Segundo a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o espaço foi cedido à comunidade e a escola não era responsável pela organização do evento.
Vibradores, produtos para lubrificação íntima, calcinhas comestíveis, lingeries e algemas estavam entre os itens expostos no stand. Para uma professora que preferiu não se identificar, o caso "saiu da normalidade".
“Em uma escola não se trabalha com adultos e sim com pessoas em formação. Não é normal uma loja vender 'pênis' em uma escola . Eu não gostaria que meu filho tivesse acesso a produtos que estimulassem a sexualidade no colégio”, disse ao G1.
Outro professor questionou os requisitos para a liberação de vendas dentro da escola. "Aqui na escola é proibido vender até um picolé ou um lanche, pois a APMC (Associação de Pais, Mestres e Comunitários) denuncia ao Ministério Público. Como se permite tal tipo de comércio dentro do espaço escolar?", questionou.
"Ao tomar conhecimento do fato, a gestora da escola, que na manhã de sexta-feira participava de atividade na sede da Seduc, determinou a retirada do stand, o que foi realizado imediatamente", diz trecho de nota enviada à imprensa.Segundo a Seduc, os organizadores do evento - comunitários do bairro São Jorge - solicitaram a quadra do colégio para realização de um brechó, mas em nenhum momento foi informado que produtos adultos estariam à venda.
A Seduc informou ainda que vai apurar como os proprietários do stand tiveram acesso às dependências da escola sem que a coordenadoria colégio tomasse ciência de quais materiais seriam postos à venda e que as providências cabíveis serão tomadas.

Weverton, por exemplo, deixou o Juventus-AC aos 18 anos após uma Copa São Paulo para, aí sim, chegar a uma base de clube grande, o Corinthians. Douglas Santos, lateral-esquerdo, fez seis meses de base antes de subir aos profissionais do Náutico, aos 17 anos. Walace foi descoberto apenas aos 16 anos pelo Avaí. Gabriel Jesus tinha a mesma idade quando chegou ao Palmeiras, vindo da várzea. Completa a lista Luan, que chegou ao Grêmio em 2013 e teve a formação quase toda no futsal. 


















