

TUDO IGUAL A partida de ida da final Maranhense foi de muita emoção. O jogo começou muito corrido e não demorou para o Sampaio Corrêa abrir o marcador. Logo aos quatro minutos, cruzamento na área do Imperatriz, a bola ficou viva, Válber ia chegando para fazer o arremate, mas Gualberto tentou tirar e mandou contra a própria rede.
A resposta, porém, veio na hora. Aos sete minutos, Clayton Carioca deu cruzamento milimétrico para Júnior Chicão. O atacante saiu na cara do goleiro Milton Raphael e mandou para o fundo das redes. Após o início quente, a partida caiu em produção, ficando muito truncada, principalmente no meio de campo.
O Sampaio Corrêa estava um pouco melhor, tinha mais posse de bola e chegou a marcar o segundo aos 35 minutos com Pimentinha, mas a arbitragem assinalou impedimento do atacante, anulando o gol. Na sequência, Rogério chegou com perigo, mas acabou perdendo uma chance inacreditável de colocar a Bolívia na frente.
DEU BOLÍVIA! O Sampaio voltou para o segundo tempo com a intenção de definir a partida e foi com tudo para cima do Imperatriz. Aos seis minutos, Pimentinha foi derrubado por Clayton Carioca e pediu penalidade máxima, mas o árbitro mandou o jogo seguir. A Imperatriz se segurava como podia.
Aos 31 minutos, não teve jeito. O Sampaio foi fulminante e fez o segundo. Cleitinho lançou na cabeça de Edivânio, que só teve o trabalho de desviar para marcar. O defensor por pouco não fez mais um no lance seguinte, mas Jean salvou o Imperatriz, que tentou com Otávio, mas sem sucesso.
Nos minutos finais, o Sampaio, como estava na frente do marcador, só se segurou e deixou o tempo passar. O Imperatriz esboçava uma reação, mas sentia claramente dificuldade em passar pelo sistema defensivo, mas, apesar da derrota, ainda segue vivo na briga pelo título.
Fonte: Futebol Interior
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