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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

CBF CADA VEZ MAIS ENCURRALADA PELA JUSTIÇA COMUM: AGORA FOI A VEZ DO CIANORTE



Cianorte consegue liminar para jogar a 




Série C do Brasileirão deste ano

Clube alega mudança de regulamento e recorre à Justiça comum com base no Estatuto do Torcedor

Mogi Mirim perde para o Cianorte por 2 a 1, em Mogi, pela Série D (Foto: Rafael Bertanha / Divulgação MMEC)Cianorte ficou na quinta colocação na Série D de 2012 e pede vaga na Série C (Foto: Rafael Bertanha / Divulgação MMEC)
Não é apenas a Série A do Brasileirão que está envolvida com ações na Justiça comum. Após os episódios envolvendo Flamengo, Fluminense e Portuguesa, o Cianorte obteve uma liminar na Justiça que determina a inclusão do time na Série C do Campeonato Brasileiro de 2014. A decisão do juiz João Alexandre Cavalcanti Zarpellon foi divulgada nesta quinta-feira. 
O caso diz respeito a competições desde 2011, e envolve também a batalha jurídica que colocou Treze (PB) e Rio Branco (AC) na Série C do ano passado, levando a competição de 20 para 21 clubes. 
O Cianorte alega que a CBF teria enviado ao clube um documento garantindo uma vaga na Série D do ano passado por ter chegado à quinta colocação na mesma competição do ano anterior. No entanto, com a mudança do campeonato de 32 times para 20, o clube ficou fora e iniciou a briga com a entidade no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. O Cianorte acabou derrotado no STJD e ficou fora das competições nacionais em 2013.
A partir daí, o Cianorte decidiu recorrer à Justiça comum com base no Estatuto do Torcedor, que obriga os campeonatos a terem o regulamento mantido por dois anos após qualquer mudança. O clube alega que por ter sido quinto colocado da Série D em 2012, deveria entrar na Série C em sua primeira competição nacional subsequente, como ocorreu com o Treze - quinto colocado da Série D de 2011 e integrante da Série C de 2013.

A reportagem do GloboEsporte.com entrou em contato com a  assessoria de imprensa da CBF, que informou que não recebeu a decisão judicial e não irá comentar o assunto.
A atitude é semelhante às que envolvem Portuguesa, Flamengo e Fluminense. A diferença é que a ações da Série A foram movidas por torcedores, e não pelo clube oficialmente.

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